Pesquisadores da Unicamp descobrem novos avanços no tratamento do câncer de mama

Pesquisadores da Unicamp estão conduzindo um estudo inovador na luta contra o câncer de mama, utilizando compostos encontrados no veneno da aranha armadeira. Experimentos mostraram que esses compostos combinados com medicamentos de quimioterapia conseguiram retardar a progressão do tumor e melhorar o bem-estar das ratas fêmeas nos testes.

A relevância dessas pesquisas é destacada pelo aumento constante de casos de câncer de mama no Brasil, conforme previsto pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). A doença afeta não só humanos, mas também outros mamíferos, como cadelas.

Identificação das moléculas-chave

A identificação das moléculas responsáveis pelos efeitos benéficos do veneno foi crucial. Duas moléculas se destacaram: uma agindo diretamente nas células cancerosas para diminuir metástases e outra regulando o sistema imunológico para estimular uma resposta equilibrada. Essa abordagem representa um avanço significativo na busca por terapias mais eficazes e menos invasivas contra o câncer.

Os resultados preliminares deste estudo indicam um potencial promissor para novas abordagens terapêuticas no tratamento do câncer de mama, oferecendo uma direção inovadora diante dos desafios enfrentados pelos pacientes diagnosticados com essa doença devastadora.

Estudo na Unicamp sobre câncer de mama Pesquisadores da Unicamp utilizam compostos do veneno da aranha armadeira
Resultados Combinação com quimioterapia retarda progressão do tumor e melhora bem-estar das ratas fêmeas nos testes
Relevância Potencial promissor para novas terapias menos invasivas contra o câncer de mama

Com informações do site Veja Saúde

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