USP: mapeamento da retina pode indicar risco de Alzheimer com antecedência
Na mais recente pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, estão sendo utilizadas técnicas inovadoras para analisar imagens da retina e identificar marcadores associados ao Alzheimer. O professor Mario Luiz Ribeiro Monteiro destaca a importância desses estudos na detecção precoce de sintomas da doença.
A pesquisa foca na identificação da proteína beta-amiloide, presente em casos de Alzheimer, e como sua presença na retina pode indicar métodos para detecção precoce. Além disso, a classificação dos pacientes com base nos resultados do PET Scan e o uso de inteligência artificial são aspectos inovadores desse estudo.
Essa abordagem avançada promete contribuições significativas para a neurociência e para o tratamento do Alzheimer. A análise da retina como reflexo das alterações neurológicas causadas pela doença representa um avanço importante na busca por terapias mais eficazes e pela possível cura desse quadro debilitante. Espera-se que esses esforços continuem gerando resultados promissores.
Local da pesquisa | Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo |
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Técnicas utilizadas | Análise de imagens da retina para identificar marcadores associados à demência, principalmente ao Alzheimer |
Principal objetivo | Identificação precoce do declínio cognitivo relacionado ao Alzheimer |
Com informações do site USP.