No cenário da segurança pública em São Paulo, os atiradores de elite da Polícia Militar passam por treinamentos especializados no Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) e no Operações Especiais e Comando (COE).
Esses profissionais, preparados para lidar com situações críticas, atuam em diversas áreas, como a função de franco-atirador, visando garantir a preservação da vida e a segurança da sociedade.
O COE, unidade de elite da PM paulista, completa 54 anos e possui oito equipes especializadas em missões que vão desde áreas de risco até intervenções contra o crime organizado, destacando-se em eventos críticos, como explosões em agências bancárias durante o “novo cangaço”.
Preparo e Responsabilidade
Para efetuar disparos, os atiradores do COE só recebem autorização após esgotadas todas as tentativas de negociação, atuando como observadores avançados e fornecendo informações cruciais para as tomadas de decisão. Equipados com tecnologia de ponta, como telêmetro e visores noturnos, garantem a precisão em tiros de longa distância.
O treinamento rigoroso de dois anos exige habilidades técnicas e emocionais dos membros do COE, que devem demonstrar extrema precisão no acerto de alvos, além de dedicação absoluta e controle emocional para lidar com as adversidades da profissão.
| Agentes Qualificados | Treinamento no Gate e COE |
| Atuação | Preparados para franco-atirador em situações críticas |
| Equipamentos | Telêmetro, anemômetro, binóculo e visor noturno |
Com informações do site Observador.